02. Nothing Left To Lose - É mais facíl você congelar o inferno, baby


E clarisse está trancada no banheiro, e faz marcas no seu corpo com o seu, pequeno canivete.

Notas Iniciais:

*Leiam a fic no social sprit
*Espero que gostem leitores, ou fantasmas que abitam pelo mundo ficcional
*Enjoy xx


● Sky Miler ● 
Ontem eu havia fumado o último baseado que eu tinha guardado. Bufei. É Sky você realmente é uma fodida do caralho, me levantei do sofá que ontem eu havia dormido, fui em direção a cozinha olhei para o relógio e ele marcava 20:16 da noite. Fui até o quarto tirei a calça e a blusa que tava vestindo e pus um blusão e um casaco do mesmo tamanho da blusa, fechei o casaco e calçei meu tênis que tava sujo pra caralho. Levantei do sofá e sai de casa só batendo a porta, até porque não haveria nada roubável ali, desci as escadas correndo, estava nevando, odeio neve, me lembra o dia que minha mãe (lê-se puta mal comida) me abandonou, eu iria morar com minha tia, mais não quis, eu tenho 16 anos e moro sozinha, não gosto de da satisfação a ninguém, gosto de fazer tudo por contra própria, minha mãe me abandonou no dia de ação de graças, e desde então eu não comemoro o natal, não por que não quero e sim por que não tenho ninguém para passar comigo, afastei aqueles pensamentos da minha cabeça,  eu precisava cigarro e hoje era o dia que eu tinha que pagar Brian, e para variar eu não tinha nada, eu ia até Tate, ver se ele tinha algo pra mim, Tate era apenas um vendedor de ecstasy, não era muito, mais era o que tinha pra hoje, andei três quarterões, e parei em frente ao beco que Tate ficava. Suspirei. Quando ia entrar, sinto alguém puxando meu braço. Fudeu.
● Justin Parker ●
- Filho? - Mamãe disse assim que abriu a porta da sala.
- Oi mãe - Tirei meus olhos do livro de biologia e a olhei.
- Até agora estudando? - Ela pôs sua bolsa no sofá ao seu lado e deu um beijo em minha testa.
- Estamos no meio do ano dona Pattie
- Tudo bem, vou subir e tomar um banho - Assenti - Já jantou ?.
- Já - Ele pegou sua bolsa e caminhou até as escadas.
- Não fica ai até tarde tudo bem?
- Claro - Sorri e ela subiu.
Continuei lá embaixo estudando, não que eu seja nerd, eu era um aluno normal, como qualquer outro, não existia essas coisas de grupos, minha escola era só um grupo, todo mundo falava com todo mundo, desde os nerds ás líderes de torcida. Não fazia parte do time de futebol americano da escola, minha paixão sempre foi hockey. Todo final de semana íamos eu, Chaz e Ryan, para pista de gelo, lá acontecia jogos de hockey aberto então todos nós jogávamos, não era nada a sério, era apenas para se divertir. Stratford é uma cidade pequena. Mais claro que também á seu lado escuro vendedores de drogas ficavam para o norte de Stratford, e eu morava perto, morava ao leste. Minha situação melhorou muito desde que eu cresci, mamãe não precisava me deixar com a vovó e o vovô para ir trabalhar, ela ficava mal, por que achava que estava se aproveitando demais deles, mamãe tinha conseguido um emprego melhor, administrando o dinheiro e gastos da fabrica de livros na cidade vizinha. Minha mãe adorava ler e escrever, ela até escreveu um livro, mais ninguém quis publica-lo, era um livro de auto-ajuda, estávamos perto do dia de ação de graças, estávamos em novembro, estava nevando, eu amava neve. Fui tirado dos meus devaneios com meu celular vibrando em meu bolso, o peguei e vi o nome Viado 2 na tela do celular. Ri com isso e atendi.
- Fala ai Viado 2 - Brinquei. Chaz sabia que o seu nome no meu identificador de chamada era esse -
- Dude, você precisa vim aqui em casa urgente, o Ryan também ta aqui - Ele disse ignorando meu comentário em um tom nervoso.
- O que aconteceu? Não é nenhuma das suas brincadeiras para eu ir ai atoa não né? - Eu e os meninos tínhamos essa mania de zuar uns aos outros, um dia eles me fizeram sair de casa 4h da manhã de cueca por que disseram que Chaz tava caído enfrente a minha porta e quando sai recebi milhares de bolas de neve, resultado? eu de cama por um semana com pneumonia.
- PORRA PARKER VEM LOGO - Ele gritou. Bufei.
- To chegando. - Subi e fui ao quarto de Pattie, ela estava deitada lendo um livro. - Mãe vou a casa de Chaz, ta?
- Essa hora Justin? - Ela disse parando de encarar o livro e olhando para mim.
- Volto rápido.
[...]
Estacionei o carro enfrente a casa de Chaz e a porta estava aberta, pude notar alguns pingos de sangue em cima do tapete escrito Welcome enfrente a porta de sua casa, aquilo era broxante, entrei e vi Chaz e Ryan com os olhos no sofá como se tivessem descobrido uma mina de ouro.
- Qual era a emergência?
- Olha o que o Ryan achou na rua dude. - Fui até eles, vendo o que eles tanto olhavam.
Ca.ra.lho, arregalei os olhos, avia uma menina deita no sofá, com seu rosto com alguns hematomas vermelhos e roxos em seu rosto e em sua perna avia um corte e mais hematomas,e  que pernas, estavam quase totalmente nuas a não ser por uma blusa grande e um casaco. Seu cabelo castanho escuro estava em cima de um pedaço do seu rosto.
- Será que ela ta morta? - Ryan perguntou.
- Cala a boca.
- Você vai ir preso Ryan - Chaz disse.
- Por que?, eu não fiz nada.
- Pensa comigo, você ta com o corpo, seu carro sujo de sangue, sem provas que não foi você. - Disse Chaz. Idiotas.
- Calem a boca. - Tirei o cabelo de cima do seu rosto, ela era... linda?
- Mais o corpo ta na sua casa Chaz. - Eles ainda discutiam sobre isso?.
- Olha ela ta acordando. - Ele estava abrindo os olhos. Com dificuldade mais tava.
- GRAÇAS A DEUS - Gritou Ryan, ele achou mesmo que ia para cadeia?. Ela abriu os olhos e todos a encaramos.
- Melhor pararem de me olhar a sim, se não quiserem morar a sete palmos do chão. - Chaz a olhou incrédulo. Assim como todos nós, folgada.
Nós te ajudamos. - Ryan pronunciou.
- Como se tivesse pedido ajuda. - Ela murmurou, se sentando no sofá com certa dificuldade - Droga.
Ela se levantou, e tirou aquele casaco e aquela blusa enorme, ficando apenas de calcinha e sutiã, qual era o problema dela?, porra que corpo. A olhei de cima a baixo e parei em sua barriga, lá tinha cortes, não tão fundos mais tinha, junto com mais hematomas. Os meninos estavam sem reação, não tão diferente de mim, não é todo dia que acontece essa loucura.
- Vão ficar olhando? Eu preciso de uma camisa e de ajuda para subir as escadas.
- Pra que uma camisa? - Perguntei
- Para eu tomar banho não é obvio?
● Sky Miler ●
Toda extensão do meu corpo doía, e aqueles babacas (lê-se gostosos) ficavam me encarando como se eu fosse de outro mundo.
- Que garota folgada velho - Um menino subiu, e logo depois apareceu com a blusa jogando em cima de mim.
- Qual é seu nome? - Um menino de cabelos loiros e olhos cor de mel perguntou, o mais bonito devo admitir.
- Sky, e o dos bonecos Ken?
- E o dos bonecos Ken. - Disse um me imitando com uma voz fina. Sorri de lado- Ryan, esse é Chaz e esse é Justin - Ele disse apontando para cada um dos meninos.
- Legal, agora eu preciso de um banheiro para tomar banho.
- Segunda porta a esquerda - Disse o tal de Chaz.
Quando botei a perna no primeiro degrau minha barriga contraiu, fazendo descer sangue pelos cortes não cicatrizados. Eles me olharam assustados e eu gemi de dor.
- Sera que da para alguém me ajudar?
- Como se eu tivesse pedido ajuda - Imitou a frase que eu disse a minutos atrás. Ele suspirou e veio até a mim. Ele se abaixou um pouco e abraçou meu bumbum, logo em seguida me levantando, fazendo minha barriga não contrair. Ele começou a subir as escadas.
- Devagar cowboy - Choraminguei sentido minha barriga doer. Ele parou enfrente ao banheiro e me deixou lá.
● Justin Parker ●
Já estávamos meia hora lá embaixo esperando ela sair, do banheiro, até que ela desce com a blusa de Chaz, ela parecia melhor, tirando os hematomas, ela é linda, sem querer fazer propaganda, mais era ela bonita pra caralho, seus olhos eram pretos e fundos, se você a encarasse por muito tempo você poderia ver o quão ela não é feliz, isso estava na cara, pode ser seu pai que tenha batido nela assim, ou ela pode se envolver com pessoas e coisas erradas, seu cabelo era tão liso, parecia que se o dobrasse você o quebraria, seu cabelo não era longo, era um palmo e meio abaixo do ombro e sua pele era branca, não muita.
- Estou em que parte de Stratford na bússola? - Ele nos perguntou.
- Leste. - Ryan respondeu.
- Legal, to perto de casa, então dispenso carona. Até mais garotos.- Ela disse indo em direção a porta e eu a olhava incrédulo, e aquele teatro do Obrigada e bláh bláh bláh. - A já sei, você está esperando aquela palavrinha não é? - Ela disse se referindo a mim.
- Era o mínimo que você podia fazer né? - Disse incrédulo. E ela andou até a mim e pôs a mão na minha nuca. E se aproximou do meu ouvido, ponto fraco porra, senti alguém dando sinal de vida, caralho é sério isso?, é só ela tocar na minha nuca e se aproximar que você já fica duro?, estou decepcionado com você pequeno Parker.
É mais fácil congelar o inferno, baby. - Ela beijou logo atrás da minha orelha antes de se virar e ir embora.
Dona Pattie sempre disse que eu sempre queria as coisas mais difíceis de se ter. Mais fazer se eu amava desafios.
E eu viraria o mundo de cabeça para baixo para ter o que eu quero.
E não iria parar até conseguir.
E nesse momento eu quero ela

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Yo Ho, Yo Ho.

Um tripulante vai colaborar com a construção do Navio ?
Só tem apenas um coisa meu querido pirata, se for para comentar comente com vontade, não apenas um continua ✓

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